Não sei a proporção. Nem sei se há uma. Se precisa haver. Sempre acreditei na humanidade, mas antes do Bartô, ocultava, permitia o rancôr e mau- humor prevalecer. Mas agora vejo com muito mais clareza, o bem. Para cada xiz pessoas ruins, tem xiz xiz pessoas boas. Só são mais discretas. Não gostam de alarde, não precisam se gabar. Repare, o ruim é mais barulhento, mais efusivo. O bom está lá, no seu canto, silencioso, sereno.
Quem ajuda, não está nisto pelas luzes da ribalta, está porque sente necessidade de ajudar. E quando você está em uma situação onde dar é mais difícil do que receber, você vê isto com mais nitidez. As vezes chega a ser injusto você receber tanto e dar tão menos em troca. Você realmente percebe que dar sem receber ou sem almejar nada em troca é extremamente reconfortante. Não é difícil ser bom. Faz bem. E um pouquinho pode não mudar o mundo, mas pode mudar o seu mundo. Não é preciso dez mil metros quadrados de luz para iluminar dez mil metros quadrados de escuridão. Com uma vela, você ilumina uma caverna.
Quem ajuda, não está nisto pelas luzes da ribalta, está porque sente necessidade de ajudar. E quando você está em uma situação onde dar é mais difícil do que receber, você vê isto com mais nitidez. As vezes chega a ser injusto você receber tanto e dar tão menos em troca. Você realmente percebe que dar sem receber ou sem almejar nada em troca é extremamente reconfortante. Não é difícil ser bom. Faz bem. E um pouquinho pode não mudar o mundo, mas pode mudar o seu mundo. Não é preciso dez mil metros quadrados de luz para iluminar dez mil metros quadrados de escuridão. Com uma vela, você ilumina uma caverna.
A última frase traduz tudo...
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