Especialista alerta para os problemas em caso de substituição incorreta
É comum encontrar motociclistas que substituem a lâmpada de seu veículo de 35W ou 55W por uma de 100W, com o intuito de criar mais luz. Contudo, o coordenador de desenvolvimento da Nino Faróis, Lázaro Moraes, diz que, na verdade, os condutores têm uma falsa impressão de mais luminosidade. Ele explica que a intensidade da radiação da luz gerada pela lâmpada não é medida por Watt e sim em Lúmen, que quantifica o alcance da luminosidade emitida.
Moraes diz que por conta disso, quando o condutor troca a lâmpada ele não duplica a luz e sim quadruplica o ofuscamento, já que a luz se espalha pela via e prejudica a visibilidade dele e dos demais motoristas e motociclistas. “Além disso, o uso incorreto da lâmpada pode ocasionar o fosqueamento do refletor, além de danos mais severos como o superaquecimento do conjunto óptico, que provoca o derretimento do mesmo ou ainda um curto circuito na parte elétrica do veículo”, alerta.
Por isso, ele recomenda sempre utilizar peças indicadas pelos fabricantes dos veículos para manter a qualidade da iluminação sem causar maiores danos. “Substituir 55W por 100W, por exemplo, nem sempre é mais em conta, pois os riscos de danos ao equipamento geram um prejuízo ainda maior”, completa.
Além disso, Moraes indica a manter os faróis sempre regulados. “Tão importante quanto ver é ser visto, e o farol desregulado, além de não cumprir o papel, atrapalha a visão do piloto no sentido oposto ou mesmo no espelho retrovisor de quem estiver à frente”, finaliza.
Fonte: Jornal MotoVrum com autorização para rockriders.com.br
É comum encontrar motociclistas que substituem a lâmpada de seu veículo de 35W ou 55W por uma de 100W, com o intuito de criar mais luz. Contudo, o coordenador de desenvolvimento da Nino Faróis, Lázaro Moraes, diz que, na verdade, os condutores têm uma falsa impressão de mais luminosidade. Ele explica que a intensidade da radiação da luz gerada pela lâmpada não é medida por Watt e sim em Lúmen, que quantifica o alcance da luminosidade emitida.
Moraes diz que por conta disso, quando o condutor troca a lâmpada ele não duplica a luz e sim quadruplica o ofuscamento, já que a luz se espalha pela via e prejudica a visibilidade dele e dos demais motoristas e motociclistas. “Além disso, o uso incorreto da lâmpada pode ocasionar o fosqueamento do refletor, além de danos mais severos como o superaquecimento do conjunto óptico, que provoca o derretimento do mesmo ou ainda um curto circuito na parte elétrica do veículo”, alerta.
Por isso, ele recomenda sempre utilizar peças indicadas pelos fabricantes dos veículos para manter a qualidade da iluminação sem causar maiores danos. “Substituir 55W por 100W, por exemplo, nem sempre é mais em conta, pois os riscos de danos ao equipamento geram um prejuízo ainda maior”, completa.
Além disso, Moraes indica a manter os faróis sempre regulados. “Tão importante quanto ver é ser visto, e o farol desregulado, além de não cumprir o papel, atrapalha a visão do piloto no sentido oposto ou mesmo no espelho retrovisor de quem estiver à frente”, finaliza.
Fonte: Jornal MotoVrum com autorização para rockriders.com.br
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