Existem milhares de grupos de motociclistas no Brasil. Cada qual se denomina de uma forma: Moto Clubes, Moto Grupos e Moto Turismo. Nos últimos anos temos uma proliferação desses grupos.
Embora o motoclubismo esteja ligado ao motociclismo de viagem, um não depende do outro. Inclusive, a maioria dos grandes motociclistas de viagem, não fazem parte de nenhum grupo de motociclistas.
Um colete, por si só, é apenas uma peça de vestimenta e não transforma ninguém em motociclista. Motociclista é algo interior, é atitude, é pilotar com responsabilidade e saber respeitar todos os demais motociclistas, fazendo ou não parte de grupos.
É muito comum desavenças entre os motociclistas em grupos, principalmente aqueles com centenas de integrantes. Relacionamento humano não é fácil, e quanto maior o número de pessoas de determinado grupo, maiores as chances de ocorrerem problemas.
Grupos menores são mais propensos ao sucesso e a conquistarem o verdadeiro objetivo de um grupo de motociclistas: amizade, irmandade, ações sociais, passeios e viagens de moto. Pensando assim, talvez a solução seja que os grupos limitem seu número de integrantes. Mas cada qual tem autonomia, conforme os objetivos de seus fundadores, de estabelecerem suas próprias regras e serem o que desejarem.
Agora, o que deveria ser proibido por aqueles grupos que são formados como instituições sem fins lucrativos, é justamente fazerem o contrário. Exercendo atividades comerciais com lucro para uma ou outra pessoa. Nada contra grupos que tem lucro financeiro. Mas, é preciso deixar isso às claras.
Num grupo de motociclistas, deve prevalecer o interesse e decisões mútuas e não individuais. Tudo deve ser compartilhado com o grupo, ou por aqueles integrantes mais participantes e delegados para as diversas ações do grupo.
Não é fácil gerir e organizar um grupo grande de motociclistas. Dar-se trabalho e, claro, tem-se despesas, normalmente cobertas pelos próprios integrantes, cujo único interesse é manter a harmonia do grupo. Porém, tem-se aquelas pessoas que querem tirar proveito próprio, por serem fundadores, mesmo sendo seus grupos formados como instituições sem fins lucrativos.
Ganhar dinheiro com motociclismo não é crime, pelo ao contrário, é uma atividade comercial como qualquer outra e a maioria daqueles envolvidos comercialmente com motociclismo tem grande paixão pelo meio. Mas, atividade comercial é uma coisa, instituição sem fins lucrativos é outra.
Texto pelo motociclista Policarpo Jr - Rock Riders
Embora o motoclubismo esteja ligado ao motociclismo de viagem, um não depende do outro. Inclusive, a maioria dos grandes motociclistas de viagem, não fazem parte de nenhum grupo de motociclistas.
Um colete, por si só, é apenas uma peça de vestimenta e não transforma ninguém em motociclista. Motociclista é algo interior, é atitude, é pilotar com responsabilidade e saber respeitar todos os demais motociclistas, fazendo ou não parte de grupos.
É muito comum desavenças entre os motociclistas em grupos, principalmente aqueles com centenas de integrantes. Relacionamento humano não é fácil, e quanto maior o número de pessoas de determinado grupo, maiores as chances de ocorrerem problemas.
Grupos menores são mais propensos ao sucesso e a conquistarem o verdadeiro objetivo de um grupo de motociclistas: amizade, irmandade, ações sociais, passeios e viagens de moto. Pensando assim, talvez a solução seja que os grupos limitem seu número de integrantes. Mas cada qual tem autonomia, conforme os objetivos de seus fundadores, de estabelecerem suas próprias regras e serem o que desejarem.
Agora, o que deveria ser proibido por aqueles grupos que são formados como instituições sem fins lucrativos, é justamente fazerem o contrário. Exercendo atividades comerciais com lucro para uma ou outra pessoa. Nada contra grupos que tem lucro financeiro. Mas, é preciso deixar isso às claras.
Num grupo de motociclistas, deve prevalecer o interesse e decisões mútuas e não individuais. Tudo deve ser compartilhado com o grupo, ou por aqueles integrantes mais participantes e delegados para as diversas ações do grupo.
Não é fácil gerir e organizar um grupo grande de motociclistas. Dar-se trabalho e, claro, tem-se despesas, normalmente cobertas pelos próprios integrantes, cujo único interesse é manter a harmonia do grupo. Porém, tem-se aquelas pessoas que querem tirar proveito próprio, por serem fundadores, mesmo sendo seus grupos formados como instituições sem fins lucrativos.
Ganhar dinheiro com motociclismo não é crime, pelo ao contrário, é uma atividade comercial como qualquer outra e a maioria daqueles envolvidos comercialmente com motociclismo tem grande paixão pelo meio. Mas, atividade comercial é uma coisa, instituição sem fins lucrativos é outra.
Texto pelo motociclista Policarpo Jr - Rock Riders
Fonte: www.motoflashbrasil.com.br
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