Existe até um livro sobre isso, mas detenha tua atenção naquilo que tu podes·passar para todos rapidamente em voz alta e em cima de caixote:
1) Formação em Z (grid de formula 1)
2) Nunca se ultrapassa um companheiro em um comboio
3) Ninguém ultrapassa o condutor (líder)
4) Tenha sempre seu companheiro no espelho retrovisor.
Se ele sumir do retrovisor, diminua a velocidade até ele aparecer. Não se preocupe em perder o comboio, pois o companheiro da sua frente perceberá que vc tb sumiu do retrovisor e tb vai diminuir, e assim sucessivamente. Quando o companheiro
reaparecer, acelere, que o da frente vai fazer a mesma coisa. Nunca pare,
deixe o líder decidir isso, ele vai perceber que o comboio está muito lento
e vai deduzir que algo está errado lá atrás e vai parar.
2) Nunca se ultrapassa um companheiro em um comboio
3) Ninguém ultrapassa o condutor (líder)
4) Tenha sempre seu companheiro no espelho retrovisor.
Se ele sumir do retrovisor, diminua a velocidade até ele aparecer. Não se preocupe em perder o comboio, pois o companheiro da sua frente perceberá que vc tb sumiu do retrovisor e tb vai diminuir, e assim sucessivamente. Quando o companheiro
reaparecer, acelere, que o da frente vai fazer a mesma coisa. Nunca pare,
deixe o líder decidir isso, ele vai perceber que o comboio está muito lento
e vai deduzir que algo está errado lá atrás e vai parar.
5) Respeite o sinal do líder ou do "passador"*
*Esta última alternativa se dá principalmente para comboios com batedores na
frente e atrás e uma moto rápida que chamamos "passador". O batedor de trás
avisa o da frente que tem um carro querendo passar, o da frente faz sinal do
número "1" com a mão, todas as motos reepetem o sinal e tomam a direita em
fila indiana. O "passador" chama o veículo para segui-lo e o conduz até a
frente do comboio, permitindo uma ultrapassagem segura. O líder ou batedor
da frente avisa se vem veículo em sentido contrário e o passador faz sinal
para o carro entrar no meio do comboio. Isso requer uma organização e treinamento do MC.
Comboio sempre é perigoso, mas bem
organizado, me perdoem os que discordam, é lindo e uma experiência
maravilhosa de companheirismo.
Carros que são conduzidos pelo passador chegam a parar em postos de gasolina
para esperar o comboio passar e fazer o procedimento de novo, só que desta
vez com filmadoras e máquinas fotográficas a mil...
Acho legal comentar isso... Depois de tanta briga e desmanches de MC que vi
aqui, isso que falei reforça um bom motivo para andarmos juntos:
COMPANHERISMO....
Ah, claro, esqueci de falar: O Comboio NUNCA deixa um companheiro sequer na
estrada. Enquanto a moto do companheiro não estiver encaminhada, o comboio
inteiro espera com ele... Dando risada, tomando um café, falando de moto,
mulher e rock´n´roll... Afinal, quem tá com pressa?
NORMAS PARA CONDUÇÃO EM GRUPO
DEFINIÇÕES
CONCENTRAÇÃO – Local previamente escolhido e divulgado para a reunião dos motociclistas antes de cada deslocamento conjunto.
LÍDER – O responsável pelo grupo durante o deslocamento conjunto, preferencialmente o Presidente do SMG ou, em sua ausência, aquele que for escolhido na concentração.
PELOTÃO - Um grupo de motocicletas deslocando-se em conjunto.
BATEDOR – O motociclista que vai à frente do pelotão.
PORTEIRO – O último motociclista do pelotão.
VIAGEM – Deslocamento de um pelotão para um destino distante.
PASSEIO – Deslocamento de um pelotão para uma localidade próxima para uma atividade recreativa ou festiva.
EPI – Equipamento de Proteção Individual, constituído de capacete, calçado, luvas e vestimenta adequados ao deslocamento.
VISTORIA – Verificação das condições de segurança, realizada pelo líder na concentração, antes de cada deslocamento, através de uma lista de itens (check-list).
CONVIDADO – Motociclista que não é membro do grupo e que fará um deslocamento conosco pilotando uma motocicleta.
REGRAS PARA CONDUÇÃO
Todo deslocamento deverá ter ampla divulgação do local da concentração, onde os participantes deverão comparecer com 30 minutos de antecedência para a vistoria.
Os convidados deverão receber previamente cópia das normas de segurança adotadas pelo SMG.
Deverá ser feita uma vistoria formal das condições de segurança do motociclista e da motocicleta, na concentração, antes de cada passeio ou viagem; sendo esta vistoria feita pelo presidente ou membro por ele indicado.
Não é recomendável o uso de capacetes abertos e bermudas em passeios fora do perímetro urbano.
A determinação da rota, escolha do batedor e do porteiro deverá ser feita em conjunto pelo grupo, na concentração anterior a cada deslocamento conjunto.
Se possível, deverão ser planejadas as paradas para reabastecimento, com distancia percorrida limitada a 180 km, com a previsão para refeições e uso de sanitários.
O pelotão deve seguir o batedor, que é responsável por cumprir a rota, as paradas e limites de velocidade pré-determinadas para o percurso.
O batedor é responsável por iniciar a sinalização manual de condução que deve ser repetida sucessivamente pelos componentes.
O pelotão deve se deslocar em posição alternada, onde nenhuma motocicleta deve ficar ao lado ou imediatamente atrás de outra (fila indiana).
Em caso de necessidade de reabastecimento, o motociclista deverá adiantar-se até o lado esquerdo do batedor e fazer a sinalização devida.
Em viagens, a velocidade de cruzeiro deve ser compatível com os padrões legais da rodovia, onde mesmo sob condições climáticas e de pavimento ideais deve ser limitada a 120 km/h.
Em caso de chuva, a velocidade máxima não deverá ultrapassar a 80 km/h e deverá ser menor, conforme as condições climáticas e da pavimentação assim exigirem.
No perímetro urbano, a velocidade deverá seguir os limites legais das ruas e avenidas.
As velocidades poderão ser maiores, em situações de ultrapassagem ou quando a segurança recomendar a aceleração.
Cada componente do pelotão deve estar atento a eventual parada do motociclista que vem imediatamente atrás de si.
O pelotão deve deslocar-se pela pista da direita, ou pela central, quando houver mais de duas pistas em uma mesma direção.
A ordem das motocicletas dentro do pelotão pode ser alternada livremente, excluindo-se o batedor e o porteiro.
O pelotão deve deslocar-se de forma compacta, sem prejuízo da distância mínima de segurança entre as motos.
O porteiro é responsável por observar o comportamento geral do pelotão e dos veículos que vem atrás de si.
Cada motociclista que fizer uma ultrapassagem de veículo deverá adiantar-se do mesmo com o espaço suficiente para que o próximo a ultrapassar tenha espaço para se colocar.
Cada motociclista que realizou uma ultrapassagem deve ajudar, através de sinais, a ultrapassagem do próximo.
Após cada ultrapassagem de veículo o ritmo da velocidade dos que já fizeram a ultrapassagem deve ser diminuído para que todo o pelotão a realize.
Em caso de parada de um dos componentes do pelotão, o porteiro deverá fazer-lhe companhia, enquanto que o penúltimo da fila deverá alcançar o batedor para informar e parar todo pelotão.
A cada parada, é recomendável a troca de informações e experiências adquiridas no trajeto concluído, principalmente com o porteiro que a todos observou.
Ao final de cada deslocamento deve ser feita uma avaliação geral para aprimoramento das normas escritas e da pilotagem de cada componente.
estrada. Enquanto a moto do companheiro não estiver encaminhada, o comboio
inteiro espera com ele... Dando risada, tomando um café, falando de moto,
mulher e rock´n´roll... Afinal, quem tá com pressa?
NORMAS PARA CONDUÇÃO EM GRUPO
DEFINIÇÕES
CONCENTRAÇÃO – Local previamente escolhido e divulgado para a reunião dos motociclistas antes de cada deslocamento conjunto.
LÍDER – O responsável pelo grupo durante o deslocamento conjunto, preferencialmente o Presidente do SMG ou, em sua ausência, aquele que for escolhido na concentração.
PELOTÃO - Um grupo de motocicletas deslocando-se em conjunto.
BATEDOR – O motociclista que vai à frente do pelotão.
PORTEIRO – O último motociclista do pelotão.
VIAGEM – Deslocamento de um pelotão para um destino distante.
PASSEIO – Deslocamento de um pelotão para uma localidade próxima para uma atividade recreativa ou festiva.
EPI – Equipamento de Proteção Individual, constituído de capacete, calçado, luvas e vestimenta adequados ao deslocamento.
VISTORIA – Verificação das condições de segurança, realizada pelo líder na concentração, antes de cada deslocamento, através de uma lista de itens (check-list).
CONVIDADO – Motociclista que não é membro do grupo e que fará um deslocamento conosco pilotando uma motocicleta.
REGRAS PARA CONDUÇÃO
Todo deslocamento deverá ter ampla divulgação do local da concentração, onde os participantes deverão comparecer com 30 minutos de antecedência para a vistoria.
Os convidados deverão receber previamente cópia das normas de segurança adotadas pelo SMG.
Deverá ser feita uma vistoria formal das condições de segurança do motociclista e da motocicleta, na concentração, antes de cada passeio ou viagem; sendo esta vistoria feita pelo presidente ou membro por ele indicado.
Não é recomendável o uso de capacetes abertos e bermudas em passeios fora do perímetro urbano.
A determinação da rota, escolha do batedor e do porteiro deverá ser feita em conjunto pelo grupo, na concentração anterior a cada deslocamento conjunto.
Se possível, deverão ser planejadas as paradas para reabastecimento, com distancia percorrida limitada a 180 km, com a previsão para refeições e uso de sanitários.
O pelotão deve seguir o batedor, que é responsável por cumprir a rota, as paradas e limites de velocidade pré-determinadas para o percurso.
O batedor é responsável por iniciar a sinalização manual de condução que deve ser repetida sucessivamente pelos componentes.
O pelotão deve se deslocar em posição alternada, onde nenhuma motocicleta deve ficar ao lado ou imediatamente atrás de outra (fila indiana).
Em caso de necessidade de reabastecimento, o motociclista deverá adiantar-se até o lado esquerdo do batedor e fazer a sinalização devida.
Em viagens, a velocidade de cruzeiro deve ser compatível com os padrões legais da rodovia, onde mesmo sob condições climáticas e de pavimento ideais deve ser limitada a 120 km/h.
Em caso de chuva, a velocidade máxima não deverá ultrapassar a 80 km/h e deverá ser menor, conforme as condições climáticas e da pavimentação assim exigirem.
No perímetro urbano, a velocidade deverá seguir os limites legais das ruas e avenidas.
As velocidades poderão ser maiores, em situações de ultrapassagem ou quando a segurança recomendar a aceleração.
Cada componente do pelotão deve estar atento a eventual parada do motociclista que vem imediatamente atrás de si.
O pelotão deve deslocar-se pela pista da direita, ou pela central, quando houver mais de duas pistas em uma mesma direção.
A ordem das motocicletas dentro do pelotão pode ser alternada livremente, excluindo-se o batedor e o porteiro.
O pelotão deve deslocar-se de forma compacta, sem prejuízo da distância mínima de segurança entre as motos.
O porteiro é responsável por observar o comportamento geral do pelotão e dos veículos que vem atrás de si.
Cada motociclista que fizer uma ultrapassagem de veículo deverá adiantar-se do mesmo com o espaço suficiente para que o próximo a ultrapassar tenha espaço para se colocar.
Cada motociclista que realizou uma ultrapassagem deve ajudar, através de sinais, a ultrapassagem do próximo.
Após cada ultrapassagem de veículo o ritmo da velocidade dos que já fizeram a ultrapassagem deve ser diminuído para que todo o pelotão a realize.
Em caso de parada de um dos componentes do pelotão, o porteiro deverá fazer-lhe companhia, enquanto que o penúltimo da fila deverá alcançar o batedor para informar e parar todo pelotão.
A cada parada, é recomendável a troca de informações e experiências adquiridas no trajeto concluído, principalmente com o porteiro que a todos observou.
Ao final de cada deslocamento deve ser feita uma avaliação geral para aprimoramento das normas escritas e da pilotagem de cada componente.
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